sexta-feira, 14 de maio de 2010

Me vê o troco em balas.

A não aceitação dos fatos desperta aquele sentimento que mexe com a adrenalina e o lado esquerdo do cérebro, encoraja e cega, os que não estão preparados para encarar eventual situação se agarra na pior ferramenta, porém de recompensa mais rápida, a vingança. Que graça tem você ver alguém passando pelo mesmo problema que você? Respondo: Toda graça do mundo! Você assiste de camarote uma história que já conhece o final, sabe que vai doer, porém, não em você, e a bola de neve nunca para de crescer, pois a ultima pessoa que foi alvo de vingança vai querer vingar outro e o outro.Vingança é uma moeda universal que dificilmente volta troco em seu pagamento, é uma maldade charmosa que trabalha com olhares expressivos, ironia e cinismo, não ligo falsidade as minhas vinganças, pois faço questão de que o outro saiba que foi proposital, afinal, não é o tipo de coisa que a gente apronta com a madre Teresa de Calcutá e sim, com aquele filho da puta que fez filho da putice com você. Não é maldade, é caso pensado, ao invés de correr o risco do outro reagir, você vai lá e da uma facada quando ele está dormindo. Ahahhaha , brinks.
A teoria da ação e reação precisa ser analisada para obter sucesso na conclusão da sua vingança, já que corre o risco de sair mais machucado em vingar do que na situação anterior, trabalhe com a idéia de fazer o outro pensar, se remoer e se arrepender do erro que cometeu, pois acredite culpa é pior do que arapuca (e isso foi uma das coisas mais cretinas que escrevi). Gosto de brincar com o ego das pessoas que me atingem de forma direta ou indireta, desilusão é bem melhor que raiva. Primeiro você faz ela se sentir o máximo, elogia e corre atrás, depois você da corda, escuta as bobeiras e acha graça, (tenha sempre um saco extra de paciência, pois quando ego está muito elevado a velocidade do lançamento de ladainhas vai de 0 a 100 em segundos.), depois, quando o outro menos espera suma, é incrível o tanto que a ausência incomoda, você está pouco se lixando para o movimento de rotação e translação do mundo dela e ela acredita fielmente que o seu parou, e a seqüência é a seguinte: Confiança, duvida, pena, duvida, duvida e desilusão, há casos que usam umas doses a mais de duvidas, mas o final é sempre o mesmo.
Pessoas são pessoas, coisas são coisas que não são pessoas. Amém!

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